segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Trinta anos da Burson-Marsteller no Brasil.

A Burson-Marsteller, uma das maiores empresas de Relações Públicas do mundo, comemorou ano passado (2007) os trinta anos de atuação no Brasil. Para conhecer a Burson-Marsteller e as suas idéias em que fundamenta suas ações internacionais no campo de Relações Públicas, foi realizada uma entrevista com o Presidente do escritório da Burson de São Paulo, Francisco de Carvalho. Segundo Francisco, ao analisar o potencial estratégico dos países da América Latina, a Burson concluiu que o Brasil se destacava como um grande mercado.

Durante esses trinta anos de atuação, a empresa, passou por épocas boas e outras nem tanto. O maior desafio que Francisco Carvalho citou da Burson foi com o amadurecimento do mercado brasileiro, que, segundo ele, ainda está voltado para a atividade de assessoria de imprensa, diferente dos outros países desenvolvidos, onde a atividade de Relações Públicas é muito mais estratégica. Mas, muitas conquistas também aconteceram nesse caminho, levando a Burson, só em 2007, a ganhar nove importantes clientes entre eles Goodyer, Fiat e Colgate.

Quando perguntado sobre o futuro das Relações Públicas, Francisco Carvalho respondeu que essa área está em um sincero desenvolvimento e que isso se deve ao processo de conscientização da sociedade, que leva à necessidade de maior transparência nas relações. Sobre a formação acadêmica de futuro profissionais de Relações Públicas, ele acredita que o universitário precisa exercitar ao máximo seu espírito crítico e o conhecimento aprofundado dos cenários local, regional e global. Assim, o estudante terá facilidade para enfrentar o mundo corporativo.

Ao final da entrevista, Francisco ressalta aspectos importantes sobre as Relações Públicas como atividade e profissão e afirma: “O profissional de Relações Públicas deve entender o cenário em que está inserido e compreender os anseios das diferentes audiências. A habilidade de fazer a interlocução entre interesses distintos é o segredo do bom profissional”.

Referencias:
FRANÇA, Fábio; FERRARI, Maria Aparecida. Futuro promissor para as relações públicas. Estudos de Jornalismo e Relações Públicas. São Bernardo do Campo, ano 5, n° 9, p. 13-16, junho de 2007.

11 comentários:

Conectiva Comunicação disse...

Para melhor compreensão, dividiremos nossas observações em três comentários sobre esta mesma postagem:

PRIMEIRO COMENTÁRIO:

Falta de vírgula:
- depois do sujeito: “Segundo Francisco ao analisar”;
- antes da palavra “diferente”: “atividade de assessoria de imprensa diferente dos outros países”;
- após “desenvolvidos”: “diferente dos outros países desenvolvidos onde a atividade”;

Excesso de vírgula (não se separa o sujeito do verbo):
- “O maior desafio que Francisco Carvalho citou da Burson, foi com”;

Uso do acento agudo no lugar da crase:
“que leva á necessidade de”.

Novamente os mesmos erros gramaticais cometidos nas outras postagens.
A agência continua se mostrando totalmente fechada para a correção dos erros apontados.

Ombudsman

Conectiva Comunicação disse...

SEGUNDO COMENTÁRIO:

- “Durante esses trintas anos de atuação passaram por muitas coisas, épocas boas e outras nem tanto”, número trinta está absurdamente no plural. Há falta de sujeito (Quem passou? Aliás, “passaram”, no plural) e a expressão “muitas coisas” é um termo muito abrangente e informal para ser usado em um texto sobre uma empresa de tão grande influência. Leiam mais, conheçam mais sinônimos e tenham várias opções para enriquecer os textos e criar uma imagem mais séria e profissional.

- “foi com o amadurecimento do mercado brasileiro, que ainda estamos muito voltados para”: a frase ficou confusa, prejudicando sua compreensão, pois a agência migra da narração em terceira pessoa para a em primeira.

- “nove importantes clentes entre eles”: “clentes” ao invés de “clientes”. Erro gravíssimo. Além disso, há também falta de vírgula antes de “entre eles”, já que a agência cita alguns exemplos em seguida.

Ombudsman

Conectiva Comunicação disse...

TERCEIRO COMENTÁRIO:

- “Quando foi perguntado a Francisco Carvalho sobre o futuro das relações públicas ele respondeu que”, o trecho está mal elaborado. Seria mais adequado usar: “Quando perguntado sobre o futuro das relações públicas, Francisco Carvalho respondeu que” ou

- “essa área está em franco desenvolvimento”: o que seria um desenvolvimento “franco”? Alguns dos significados da palavra, pelo dicionário Michaelis é aberto; sincero; espontâneo. Como um desenvolvimento pode ser um desses itens, sendo eles adjetivos?

A postagem seria muito interessante e criativa, se melhor elaborada. Da forma que está, passa uma imagem de falta de conhecimentos redacionais, péssima edição (pois há erros como “clentes” e “trintas”) e má formulação de frases.
O mínimo que se espera de um profissional ou, neste caso, de uma agência, é que ele escreva bem, ainda é mais na área de Relações Públicas, que lida com imagem e identidade, contribuindo com legitimação e credibilidade ou, quando má administrada, gerando crises.

Ombudsman

Conectiva Comunicação disse...

Algumas dicas:

A agência deveria se preocupar mais com as atualizações, que demoram muito para acontecer.
Os textos contêm muitos erros, principalmente ortográficos - que foram apontados pelo ombudsman e ainda não foram corrigidos - passando uma imagem negativa.
Seria mais interessante dividir as publicações por categorias, ao invés de datas. Ficaria bem mais organizado e o leitor se encontraria melhor no blog da agência.

Ombudsman

Agência Ampla Comunicação disse...

Agência Conectiva, os erros apontados pelo Ombudman muitas vezes são alterados para que haja alem da correção ortográfica, melhor compreensão do leitor.

O texto “Trinta anos da Burson-Marsteller no Brasil” foi corrigido e algumas frases alteradas. Caso hajam mais erros pedimos para que o Ombudsman se manifeste.

Conectiva Comunicação disse...

Agência Ampla, vocês dizem que: “os erros apontados pelo Ombudman muitas vezes são alterados”, isso não deve ocorrer. Erros têm que ser SEMPRE corrigidos, porque o que esta errado NÂO É BOM, mas a partir de nossa percepção, desde o início deste blog, vemos que a agência já os vê como algo natural e perfeitamente aceitável, pois os comete constantemente e não se importa o tanto quanto seria necessário a imagem que está criando, cometendo equívocos gramaticais que são mais freqüentes que as postagens, até mesmo neste comentário ao usar “Ombudman” no lugar de “ombudsman”.

Ombudsman

Conectiva Comunicação disse...

Boa a atitude de correção da agência para o texto.
Vimos que as referências também foram alteradas e encontramos mais alguns erros no texto. Seguem abaixo as observações:

Repetição do pronome possessivo "suas" na frase: "as suas idéias em que fundamenta suas ações".

No trecho: “ao analisar o potencial estratégico dos países da América Latina, a Burson concluiu que o Brasil se destacava como um grande mercado”, O texto não apresenta os motivos que levaram o presidente da empresa a chegar a esta conclusão. Como e por que ele conclui isso? É preciso explicar os detalhes principais, como este que está faltando, pois o leitor não leu a entrevista completa, só está se informando pelo blog de vocês.

Ainda há falta de vírgula na frase: “ganhar nove importantes clientes entre eles”, após a palavra “clientes”, pois, como já explicado no outro comentário, a agência citará exemplos neste trecho, portanto deve usar vírgula obrigatoriamente.

No trecho: “essa área está em um sincero desenvolvimento”,já haviamos alertado sobre o uso de adjetivos desse tipo. Como uma área pode desenvolver-se "sinceramente"?

Em: "necessidade de maior transparência nas relações", especifiquem qual é a relação da qual vocês estão falando. Assim como o ombudsman, o leitor não sabe qual a mensagem que vocês estão tentando passar, é preciso especificar.

Ombudsman

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Agência Ampla Comunicação disse...

Agência Conectiva, os erros apontados por vocês são QUASE SEMPRE ALTERADOS porque nem sempre concordamos com o que foi dito. Sabemos que a intenção de vocês é nos ajudar, mas às vezes achamos alguns comentários desnecessários. Agradecemos as ajudas e as dicas, mas que nem sempre serão acatadas.

Conectiva Comunicação disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Conectiva Comunicação disse...

Agência Ampla, vocês têm todo o direito de discordar e de não acatar nossos comentários, e também têm direito de resposta aos nossos comentários.
Porém, é preciso se preocupar com a imagem de vocês perante os leitores, pois não responder a críticas é se omitir e aceitar, mas de forma errada porque a agência não responde a algumas observações feitas pelo ombudsman e tampouco corrige seus erros, prejudicando o andamento do blog.

Ombudsman